CAIXA 2
Matéria publicada em site de noticias no dia de ontem, no titulo afirma que o PT estadual está sem dinheiro. A manchete é capciosa, mas a idéia é interessante. Conforme destacado no veiculo, “APÓS ESCÂNDALOS ENVOLVENDO CAIXA 2 DE CAMPANHA, PT DE RONDÔNIA ‘CHORA MISÉRIA’ NAS ELEIÇÕES DESTE ANO”, site “viamazonia.com. No conteúdo, nada relativo a caixa 2.
Ufa, que susto levei ao ler a manchete. Quanto a estar sem dinheiro, todos os partidos estão com este discurso.
BRUXAS
Não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem!!!!!
IMPUGNAÇÃO
Ontem o TRE publicou uma lista com 124 nomes que estão com pendências de documentos relativas à homologação de candidaturas. Uma semana para resolver.
Surgiu também um boato que determinada coligação estaria preparando pedido de impugnação da candidatura de Guilherme Erse. Sem embasamento, a denúncia deve perecer na origem.
Mas ...
A coligação que se acha apta a apontar o dedo para os outros está empepinada até o pescoço. Recheada de falsos moralistas, a máscara pode cair a qualquer momento. Vamos dar tempo ao tempo.
MOTOCROSS
Espigão do Oeste se prepara para receber milhares de turistas amantes das duas rodas, loucos por adrenalina e Rock and Roll. Jornalistas especializados do Brasil e toda América do Sul e Central já estão no estado. Ponto positivo que vem ajudar a melhorar a combalida imagem do estado na nação.
ROMARIA
Candidatos majoritários devem aparecer no local neste final de semana. Nos proporcionais podem chegar a uma centena os sedentos por voto.
FATO
Corri de moto muitos anos. Passei outra temporada na condição de diretor da FMR – Federação de Motociclismo estadual. Já estive nas corridas de Espigão pelo menos uma dezena de vezes.
Numa eleição passada, mais precisamente em 94, o hoje Senador Amir Lando apareceu no motodromo de chapéu e cigarro de palha na boca. Deve ter confundido com rodeio ou feira agropecuária. Foi motivo de piada entre os pilotos nos boxes. Estava lá. Foi hilário. Vamos ver este ano a caracterização do Lando.
HISTÓRIA
1983 – Recém chegados na cidade, eu e meu pai estávamos à procura de serviço. Eu consegui rápido. No outro dia de manhã, já era office-boy de uma loja de móveis para escritório. Ruas de terra, calor e uma bicicleta velha fizeram parte de meu inicio na cidade. Tenho saudades desta época.
Meu pai foi na mais Assembléia Legislativa em busca de trabalho. Era o parlamento mais novo do Brasil. Encontrou na assessoria do então deputado Osvaldo Piana.
Certo dia ele chega para mim e diz. “- Tem um deputado muito bom aqui”. E desfiou uma série de elogios à conduta do cidadão. Dizia ele que o homem de meia idade tinha futuro na política. Com formação cultural sólida, tinha um defeito. Falava uma língua que o povo não entendia.
Foi seu assessor durante muito tempo. Depois passou para assessor da bancada do partido (PMDB). Saiu por divergências com um senador integrante do conhecido escândalo dos “anões do orçamento”. O dito cujo parlamentar de conduta diminuta já morreu.
Previsão acertada, o deputado se tornou senador, relatou a saída de Collor e chegou a Ministro de Estado. Amir Lando hoje postula a cadeira do palácio Getúlio Vargas.
Sem mácula na sua ficha pessoal como parlamentar (as pizzas nas CPIs não contam, ele só fez parte na encenação que o pessoal de Brasília faz de vez em quando para enganar o povão), o senador parece não ter fôlego para chegar entre os primeiros na disputa. E não é por causa de seu visível excesso de peso. Sem discurso continuam rebuscados demais. Cabe a sua assessoria mudar o tom.
VERMELHOS DE BEIRA DE BARRANCO
Boina vermelha na cabeça, bandeiras agitadas com frenesi ao por do sol. A conhecida esquerda etílica está de volta. Discursos inflamados nas mesas de botecos durante a noite, ressaca moral no outro dia. No fim, basta um cargo comissionado para esquecer das diretrizes e estatutos da legenda que já foi o baluarte na luta contra a opressão da ditadura. Bons tempos, velhos tempos.
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES
Situação de abandono nos jardins da capital. A grama está ressequida pela chegada do verão amazônico. Sem chuva, o verde está sumindo capital. Hoje só vemos o vermelho dos incêndios. Já foi tempo em que acreditavam nas flores vencendo o canhão.
VALE A PENA VER DE NOVO
Estes dias assisti duas vezes a matéria do Fantástico em que “deputados do povo”, se é que podemos chamar assim, mostram a verdadeira índole. Confesso que não me lembrava da expressão de nojo e asco que o apresentador Pedro Bial faz ao se referir ao caso. Em breve em cartaz em todas as reuniões políticas sérias do estado.
sexta-feira, julho 21, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Here are some links that I believe will be interested
Postar um comentário