segunda-feira, março 26, 2007

TRIBUNAL DE CONTAS

O prefeito de Alto Paraíso, através de sua assessoria emitiu nota sobre o caso envolvendo uma empresa de outdoors que teve o pagamento suspenso por ocasião da corrida de jericos, há pouco mais de 40 dias.

A empresa executou o serviço ( público e notório), colocando mais de 50 placas promocionais em todo o estado ( todas devidamente fotografadas). Pediu um cheque pré como garantia e o município, através de uma comissão formada para realizar o evento aceitou a sugestão ( ilegal) e deu o cheque.

Cabe ao Tribunal de Contas do Estado investigar e apurar a situação em Alto Paraíso. Investigar todos os convênios realizados, checar quais as contrapartidas do município ( compra de camionete para o governo?), conferir se as cotações de preço para efetuar as compras obedeceram a lei 8.666 , se as notas fiscais apresentadas estão preenchidas corretamente e assim por diante.

No único país do mundo onde existe a figura do “cheque pré”, só faltava as prefeituras do Brasil começarem dar cheque pré datado para comprar ( merenda, gasolina, etc).

No caso de Altamiro, além da sua turma de assessores ( nomeada por ele) ter sustado o cheque, vem através de nota, querer enganar a população com uma versão fantasiosa dos fatos.

Na nota o prefeito afirma que vai processar os jornais que publicaram a história.

No caso específico do Rondoniaovivo, o “alcaide” pode processar diretamente este jornalista. Fui eu que fiz a matéria (tenho cópia do cheque, da representação criminal que a empresa fez na polícia e outras coisitas, que pretendo apresentar em juízo).

Não tenho medo de ameaças, não achincalhei ninguém, apenas reportei um fato de domínio público que estava assentado numa delegacia de polícia.

OUTRA - Os políticos do estado estão com mania de colocar o nome de Deus em tudo. Vamos parar com isso. A justiça divina é mais célere que a dos homens. É de bom alvitre não usar o nome do Pai em vão. Ainda mais em “notas oficiais” que não sejam uma total expressão da verdade.


BERADÃO

Gosto da boa mesa. Meu único luxo. Sou um “pouco” acima do peso por esta razão. Adoro massas ( domingo sem pizza de mussarela, alguém imagina?).

Sábado, fui com amigos ao restaurante Beradão, próximo do Belizário Pena. Com um visual maravilhoso do rio, a comida deixou a desejar. Comi o filé de dourado mais fino que até então tinha visto por estas bandas. Tão fino que a farinha da milanesa estava mais suculenta.

Só não foi magro o preço cobrado.

PIEROT

Domingão, eu e o companheiro Hamilton Lima fomos numa reunião do grupo de Discussão Cidade, Cultura e Inclusão. Reunião das boas, com direito a churrasco e cerveja.

Na pauta, um artigo assinado por Ariel Argobe, artista plástico e ex-Fundação Iaripuna, onde o agitador cultural afirmava: “Porque não vou ao Baile Municipal de Máscara”, realização do município ( pago com recurso público – cerca de 40 mil reais) e que segundo Ariel seria uma festa excludente no formato adotado.

Algum borra botas, pelego da prefeitura, resolveu responder pelo município, porém não assinou o artigo ( apesar do texto mostrar que foi alguém com conhecimento da língua). O anônimo teceu duras criticas a pessoa de Ariel, esquecendo-se de rebater as idéias do autor.

Dezenas de artistas do município estavam no local e cerraram fileiras com Argobe. Ao amigo, faço votos de sucesso ao grupo de discussão, que pretende pensar a cultura de Porto Velho.

Quanto ao babaca que escreveu o artigo “ Por que o Pierrot iria ao Baile Municipal – sem máscara”, mas não assinou, tenha certeza que ele é um amarelo, literalmente um covarde. Vermelho nunca....


VILHENA

O time de futebol do VEC, durante uma partida no estádio do Portal da Amazônia, exibiu uma faixa difamando o jornalista Mario Quevedo por conta das denúncias sobre irregularidades na prestação de contas do clube com o município.

Se o Brasil fosse um país sério, metade da diretoria do timinho da terceira divisão do Brasileirão devia estar na cadeia por lesar o erário.

Como estamos em terras brasilis, os supostos estelionatários se dão ao trabalho de mandar pintar uma faixa para sacanear com o profissional de imprensa que denunciou a bandalheira.

Os probos dirigentes, que apresentram nota de teste de gravidez de um time masculino, deviam sair pela cidade vendendo patrocínio para as empresas e colocando faixas das mesmas no estádio para arrumar dinheiro e não ficar pedindo recursos para jogarem bola.

Cabe agora ao companheiro de oficio processar a cambada por calúnia e difamação. Como são burros os pseudos cartolas, também pudera, são boleiros...


MAIS CALORIAS

Não posso deixar de registrar a hospitalidade da jovem Germana Gouveia que recebeu toda a equipe do Rondoniaovivo em sua residência e foi mister na educação e gentileza. Sem falar nas suas qualidades gastronômicas. Valeu mesmo.

Depois de um fim de semana altamente calórico, vou passar a semana pedalando na Win.

2 comentários:

Anônimo disse...

Também fui enganado ao tentar almoçar no restaurante BEIRADÃO, depois de duas horas e meia de espera, paguei meus refrigerantes e fui embora, depois à noite as pessoas que ficaram comentaram da mesma forma:NUNCA VIMOS FILÉT DE ´PEIXE TÃO FINO!E TÃO CARO! NÃO VOLTAREMOS MAIS!

Anônimo disse...

Acho que vc deveria pesquisar mais o que é Calúnia em termos de direito antes de sair reproduzindo essas besteiras aqui, "jornalista".