CURIOSOS

Muita gente ligou, outros enviaram email’s querendo saber o qual foi a mensagem maldosa que postaram: O povo curioso. brincadeira

A asneira foi: Anônimo disse...
seo imbeciu tu vai se junta com seu pai, si cuida


APRENDER SEMPRE

Recebi uma mensagem de um leitor me explicando a diferença entre calúnia, difamação e injúria. Aprendi. Léo, muito obrigado pela colaboração!

Ah, se todas as mensagens que recebo fossem construtivas e parassem de ofender minha família.

ÉTICA

Uma campanha pedindo ética na política foi tomada a cabo pela OAB secção Rondônia na época do escândalo das fitas e da censura em maio do ano passado.O nome do projeto, que era composto por diversas entidades de classe, era o ABRACE Rondônia.

Fiquei com boas recordações do movimento. Promoveram belos e faustos cafés da manhã para os jornalistas. E só. Nada de ação, só discursos bonitos com prazos elásticos para as tomadas de decisões.

Até uma caminhada cívica que seria promovida pelo ABRACE foi adiada duas vezes e depois caiu no esquecimento. Os médicos, advogado, dentistas, engenheiros, jornalistas, moradores de bairros, representados por seus presidentes de categoria, podiam vir a público dizer se a operação Dominó era isso mesmo que eles queriam na época ou só estavam tentando me deixar mais gordo.

CENSURA SURDA

Na última sexta feira, por ocasião da operação Dominó, diversas matérias produzidas por repórteres de campo foram censuradas nas redações. O Direcionamento indicava ir para o “paredão” Carlos Magno e outras autoridades envolvidas.

Nada de Carlão de Oliveira na primeira página.

CALOTE

A prefeitura de Guajará Mirim aplicou o calote numa empresa de Porto Velho.

Dedé de Melo mesmo sendo cobrado pessoalmente pelo credor, até hoje, passados mais de um ano ainda não se mexeu para honrar o compromisso. A pendenga envolveria os ônibus sucateados que foram comprados a preço de ouro em São Paulo e chegaram rebocados na cidade. Aliás sobre este assunto, existe uma ação no MP da pérola do mamoré.

LENDAS URBANAS

Conversas de fila de banco, conversa dentro do ônibus, conversa de boteco, as vezes viram lendas urbanas.

Entre as novas lendas, estão a suposta depredação de carros adesivados com a figura de políticos envolvidos em roubo do $$ público.

A perseguição e expulsão de uma candidata à assembléia de um bairro pelo povão enraivecido.

O não encaminhamento dos presos na operação Dominó para os presídios Urso Branco e Panda, por causa do aviso dos chefes da cadeia terem avisado que se os bandidos do colarinho branco entrassem no caldeirão seriam mortos.

Uma das presas, portava uma bolsa Luis Viton sobre o par de algemas.


ALGEMAS

Considero o uso de algemas desnecessário para as pessoas que não reagiram a prisão.

Diz um amigo que o uso das pulseiras de aço seria da seguinte forma:

Algemado com as mãos para frente, a pessoa não teria reagido a prisão.

Mão para trás, o bandido reagiu e se mostrou agressivo com a ação policial.

Mãos e pés algemados, o marginal é considerado de alta periculosidade ( tipo cachorro louco )