quarta-feira, agosto 30, 2006

NOTICIA : BOLIVIANOS PEDEM APOIO DO DNIT PARA CONSTRUIR PONTE

Uma comitiva de autoridades bolivianas foi recebida na tarde de ontem pelo diretor superintendente do Dnit, José Ribamar da Cruz Oliveira para tratar de um tema do maior interesse tanto para Rondônia como para a Bolívia: a construção da ponte Brasil-Bolívia. A ponte, sobre o rio Beni vai irá estimular o intercâmbio comercial entre os dois países, permitindo o escoamento da produção boliviana, da mesma forma que irá como fomentar a comercialização de produtos brasileiros.
A construção da ponte sobre o rio Beni é uma proposta para a qual já foi inclusive encontrada a localização mais adequada: acima da cachoeira em Guajará, onde o estreitamento do rio possibilita a realização de um trabalho economicamente mais viável. Os bolivianos manifestaram também seu entusiasmo com a conclusão da BR-421, que possibilitará acesso de Guajará-Mirim à BR-364 em Ariquemes. Isso, segundo Oliveira, permitirá uma redução da ordem de 600 quilômetros no acesso a Guajará-Mirim e à Bolívia.

FATO : QUANDO VÃO TRATAR BRASILEIROS COM RESPEITO?

Todos os dias, dezenas de brasileiros principalmente rondonienses tem seus veículos roubados por quadrilhas subsidiadas por Bolivianos. O pais andino, maior produtor de cocaína, não tem indústria automobilística. Entre seus cidadãos é prática comum receptar carros, motos e caminhões roubados no Brasil. Acham tudo muito normal. Diversas autoridades desfilam na “la Banda” com vistosos carros roubados.

São milhares de pais de família brasileiros que tiveram o produto do seu trabalho honesto e suado roubado para satisfazer as ambições de consumo dos bolivianos ( o terra para ter gente obesa e feia). Muitos ainda pagam o consórcio de 50 meses de suas “titan” encaminhadas aos bandidos além fronteira.

Eu tive uma camionete L200, ano 1994 (velha e esculhambada, mas era minha e estava quitada) roubada num assalto á mão armada, em que fiquei refém dos marginais por mais de sete horas no meio da mata da estrada da Coca-Cola.

Deixei esfriar e fui atrás da “vovózinha”. Encontramos a camionete em Riberalta (centro nervoso do tráfico) num lava jato. Já estava com uma placa boliviana. Seguimos o “nobre” boliviano até sua casa. Fotografamos o local. Íamos roubá-la de volta.

Mas....não sou bandido e era arriscado. O plano era sair sentido Cobija na divisa com o Acre onde a fronteira é seca (não tem rio). Confesso que deu medo.

Voltamos a Guajará ( Eu e o Hippye). Fui na conversa do cônsul Casara e entrei na justiça boliviana ( Riberalta) para tentar reaver o meu veiculo (existe tratado que rege o assunto).

Contratei um “abogado”, de nome Carmelo Suarez. Fiz a tradução da ocorrência policial para o espanhol sob a chancela da embaixada boliviana ( embaixatriz Nesby Cuelar) em Guajará-Mirim.

Passados uns quinze dias, voltamos a Riberalta para uma audiência com uma promotora ( fiscalia) para provarmos a propriedade do veiculo. Foi eu, meu saudoso pai, Francisco Andreoli, o cônsul Valcir Casara, o assistente do Itamaraty, Barroso, o delegado regional de Polícia Civil, Fernando Oliveira, a consuleza Nesvy cuellar e um oficial de policia boliviana, responsável por Guayara Mirim.

Na audiência, um boliviano de merda disse que meu carro tinha seguro (não tinha) e eu teria vendido a L200 na fronteira para dar o golpe na seguradora. A promotora que possui um carro roubado no Brasil (assim como o juiz e até meu advogado) não fez esforço para se fazer justiça. Também o que podia se esperar de uma receptadora de produto de furto. Promotora de justiça, mas bandida.

Momentos de tensão. Os vagabundos reconheceram o delegado Oliveira e nos abordaram na praça. Saímos às pressas da cidade. Voltamos com as mãos abanando e seguidos de perto por bandidos, até uma balsa próxima de Guayara.

Resumindo, já se passaram mais de dois anos e nada de devolverem o que me pertence.

ENTÃO SEUS SAFADOS

Vão caçar o que fazer naquele charco imundo em que vivem. Se fizer uma ponte ligando Rondônia com o paraíso de ladrões ( Bolívia) ninguém vai agüentar trabalhar para sustentar suas ambições e suas vagabundagens. Vão entupir nosso país de cocaína e armas e levar nossos veículos.

Não basta terem “roubado” a Petrobras, os pilantras tem a cara de pau de vir aqui no Brasil em busca de cooperação. Vão plantar batata, epadu, macaxeira que ganham mais.

Deixo claro e afirmo em alto e bom tom que a maioria das autoridades daquela republiqueta são envolvidas com a máfia do roubo de carros.

Se tivesse uma operação dominó na Bolívia, acredito que até o Evo Sem Morales saia algemado. Mas isso se lá a Polícia, Justiça e Ministério Público fossem sérios....

Será que alguma autoridade boliviana tem coragem de me processar por estar falando a verdade????????????

PESQUISA ENGESSADA NA AMAZÔNIA - por Montezuma Cruz

O governo paga os cientistas, enviando a conta ao Ministério de Ciência e Tecnologia. E o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior assume a liderança na gestão dos negócios. Só assim sobreviverá o Centro de Biotecnologia do Amazonas (CBA), criado há quatro anos e cujo vazio foi denunciado, hoje, pelo jornal O Estado de S.Paulo, em reportagem de meia página, de Liège Albuquerque.

Na compra de equipamentos para o CBA, segundo a matéria, foram até agora investidos R$ 6,5 milhões. O orçamento para este ano chega a R$ 10,6 milhões. Trabalham no CBA nove doutores, 11 mestres, 12 técnicos e 30 graduados, em diversas áreas da biotecnologia, contratados em convênio com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas. O ociosidade mostrada pelo Estadão começa a dar motivos à cobrança da sociedade. Os ministérios do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, e de Indústria e Comércio são os responsáveis pela gestão dividida. Além disso, há professores contratados em parceria com o governo estadual.

Chama-se burocracia o outro fator de emperramento. E esse é bravo, porque abrange a longa distância percorrida pelos equipamentos importados para chegar a Manaus. Fala-se em sentimento de inoperância. Um dos equipamentos, de ressonância magnética de substâncias químicas, demorou um ano e meio entre a compra e a instalação. Outros ainda não chegaram.

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) tem 200 pesquisas em parceria com os laboratórios do CBA. Se ele é imprescindível, conforme enfatiza o presidente da instituição, Adalberto Luis Val, empresários e cientistas irão dizer agora.

Chegou o momento do desabafo, parte dele já manifestado por pesquisadores, técnicos e empresários que vão integrar, a partir do próximo ano, o Conselho de Administração da Associação de Biotecnologia da Amazônia. Por que razão o CBA não se liberta da inércia que o vem caracterizando?

8 comentários:

Anônimo disse...

Somos colega de infortúnio.
Assalariado, juntei grana por um bocado de tempo para realizar um sonho: uma Hilux zerinho, cabine dupla, preta, com mais de R$ 5.000,00 em acessórios. Vagabundos que, disseram, foram presos 6 meses depois, me levaram a lindona, na maior cara dura, também mediante seqüestro, para vendê-la na Bolívia. Menos mal que tinha seguro. Ainda assim tive uns R$ 20 mil de prejuízo. E camionete nunca mais. É alimentar vagabundo.

Anônimo disse...

Imagine que o BNDES, que nunca tem grana pra financiar nada no país, exceto multinacionais e grandes empresas, estuda dois polpudos empréstimo para o Hermano Morales. E essa ponte, quando ficar pronta, eles vão confiscar também?? Vão nacionalizar a a ponte e cobrar pra que brasileiro atravesse ele???
Sei não, mas com um presidente idiota como o Lula e seus incomPTentes, a coisa pode ser ainda pior.
Que qualidade de política externa é essa do Brasil? Financiar pilantras e vagabundos bolivianos com o dinheiro público, que falta para reformar hospitais, escolas, estradas...
Durma com um barulho desses.

Anônimo disse...

Ex-prefeito Amauri tem direitos políticos suspensos por cinco anos e condenado por litigância de má-fé


O ex-prefeito de Jaru, Amauri dos Santos (PMDB), amargou mais uma derrota na Justiça e vê o sonho de sua candidatura a deputado estadual ficar cada vez mais distante. A 1ª Câmara Especial do Tribunal de Justiça de Rondônia manteve a condenação imposta ao ex-prefeito e outros assessores por fraude em licitação.

Além de ter os direitos políticos suspensos por cinco anos, Amauri e seus assessores foram condenados a ressarcir os prejuízos causados ao erário, perda da função pública, pagamento de multa civil e ainda pr bido de contratar com o poder público e de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios com o poder público.

Amauri e um dos envolvidos na fraude em licitação ainda foram condenados ainda por litigância de má-fé, uma vez que arrolaram testemunhas que nada sabiam da fraude, levando a Justiça a conjecturar sobre uma possível procrastinação intencional (adiamento) do processo para ganhar tempo
é o clã dos mutretas desmoranando

Anônimo disse...

Eu não vejo com bons olhos o povo boliviano. Não sei se por só conhecer a fronteira, ou se por verificar a sujeirada que é a culinário dos bolivianos. Só sei que é um absurdo sem precedentes a cara de pau dos bolivianos quando se trata dos bens alheios. Eles roubam os nossos carros, são descobertos e ainda por cima nos ameaçam. É demais.

Anônimo disse...

Boliviano não é gente. Essa raça só vem aqui para fazer sacanagem.

Bolivia deveria se chamar Bandidolivia.

Morte aos bolivianos.

Anônimo disse...

Sugiro que este tema (receptação de carros brasileiros na Bolíva) seja mais divulgado.

Podemos iniciar um grande movimento. Se não funcionar, bomba naquele país de merda.

ô povo feio e sujo da porra!!!!

Leonardo disse...

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp121.htm

dá uma lida :P lei complementar deste ano..

Anônimo disse...

Caro amigo Paulo....

certo dia acordei de ovo virado, e não sei o que me "deu"... mas acabei indo a Cobijas com a família.
aquilo é uma merda, minha filha definiu a bolivia dizendo que aquilo não era um pais, e sim uma grande aldeia....
quem manda votar no lula..... se o brasil fechar a fronteira, como eles fazem conosco, por um mês, elês morrem de fome, esses merdas vivem no nosso produto industrializado.... da nossa comida... e dos nossos carros...
Célio Ugo