NO FEAR
Recebi uma mensagem maldosa no local disponível para comentários de leitores deste Blog. Ainda não apreendi a trabalhar com os recursos do sistema “Blogspot”, como por exemplo, travar determinadas palavras (comentários indesejados). Por isso, passou esta afronta para dentro do sistema.
Não sei se estou certo ou errado. Não tenho a verdade absoluta ao meu lado. Cada um tem a sua própria verdade.
Peço desculpas aos que lêem diariamente este diário. Ele contém minhas percepções dos fatos. Analiso as situações de acordo com as informações adquiridas com o tempo. A partir delas, faço a interpretação do mundo que me cerca. São meus desabafos interiores, minhas emoções que afloram.
É assim com todas as pessoas deste planeta. Umas têm consciência da realidade de ser produto do meio em que vive. Outras ainda não despertaram.
Se às vezes tomo a direção contrária, principalmente dos colegas de profissão, é porque eu vivi uma história diferente. Assimilei na política, idéias e pensamentos do meu genitor. Ele foi meu espelho.
Francisco Andreoli, meu pai, mais um Bandeirante de Rondônia, começou no movimento estudantil enquanto secundarista. Posteriormente na indústria Alpagartas que fabricava o tênis “conga” (quem não teve um?), na prensa que trabalhava ( jornada noturna, estudos de dia) conheceu os sindicatos. Entrou na Faculdade de Odontologia. Novamente movimento estudantil. Foi vereador em São José dos Campos, pelo extinto MDB ( nada a ver com o PMDB atual). Exílio, espancamento, visita a quartéis, gente rondando em casa. Muita coisa rolou. Entrei neste mundo.
1983 - Finalmente o paraíso, Rondônia.
Vida calma, tranqüila, com bastante trabalho por fazer. Cresci aqui, tive filhos, hoje já sou avô. A família tem prazer em trabalhar. Nenhum preguiçoso está entre meus descendentes. Não tenho duvidas que possam caminhar sozinhos pela vida. Eles não têm vergonha de trabalhar, por mais humilde que seja sua profissão.
Então, se meu castigo por falar e escrever o que penso, será novamente uma vida tranqüila, um paraíso, uma nova Rondônia, não tenho medo de se juntar ao meu companheiro, Bandeirante de Rondônia.
Deram uma injeção de “adrenalina” em mim. Regada a muita lágrima. Não de medo, mas de saudade, viu "imbeciu".
Como dizem os pilotos de motocross:
“Encare seus medos, viva seus sonhos.”
ANJOS
Como disse o Luis Alexandre, anjos existem. Nada mais de equipamentos como espadas de fogo e asas impenetráveis.
Hoje usam colete a provas de balas e uma 9mm de porcelana com 7 carregadores.
MATEMÁTICA
O presídio Urso Branco possui mais de 1000 presos, acusados dos mais diversos crimes. A quadrilha denunciada pela operação Dominó é acusada de ter desviado mais de 70 milhões de reais.
Numa conta hipotética,dava mais ou menos 70.000 reais por cabeça de preso do Caldeirão do Inferno (Urso Branco).
Pergunta: Qual deve ser o tamanho da cadeia para estes ladrões da casa do povo?
OBS: Semiótica - Coincidências ou não, o muro do legislativo estadual é da mesma altura da muralha do Urso.
PLANTAÇÃO DE MENTIRAS
Justiça seja feita - A quadrilha está alardeando uma suposta participação de Cassol na pilhagem da fortuna.
Se o governador estiver envolvido, pode ser no esquema de "troca de favores".
Também reprovável e passivel de punição. Mas fique bem claro para os desavisados, ou os que se informam em outros locais.
Quem roubou a grana foram os denunciados e que se encontram presos, sem algemas.
segunda-feira, agosto 07, 2006
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2 comentários:
alo paulão da uma conversada sobre a industria dos concursos qnantos inscritos qual arrecadaçao qunantos contratados quem quais cargos vigilantes? cafezinho?
Parabenizo sua equipe, leio, aprovo e concordo com este espaço diariamente, moro no interior do estado (cidade que reside 'infelizmente' o atual presidente da Assembleia) para mim é deplorável compartilhar com estes "lobos" meu pedaço de chão, que tanto trabalhei e lutei para conseguir. São bandidos de alta periculosidade, matadores profissionais (claro) matam sonhos, matam pessoas nos hospitais que não são atendidas por causa de verbas desviadas, matam caráter (o deles e os de quem se vende para eles).
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