segunda-feira, julho 02, 2007

GUERRA

Uma guerra de som foi disputada neste último sábado na esquina da Marechal com Dom Pedro, no centro da capital. Quatro empresas de eletrodomésticos atuam no local. Eletro Seixas, Facilar ( antiga GR Eletro – tem caroço neste angu), City Lar e Bemol.

Primeira colocada no quesito poluição sonora ficou com a City Lar, que colocou uma coluna de som na calçada (os pedestres passavam com as mãos nos ouvidos). Segunda colocada no crime ambiental ficou com a Facilar, com um trio elétrico estrondando na cabeça dos motoristas. Terceira posição para a Eletro Seixas ( agregado péssimo gosto musical).

Prêmio respeito ao consumidor para a Bemol. Um casal no interior da loja, com voz e violão num volume agradável, permitia o básico para quem vai comprar: conversar com o vendedor sem precisar gritar.

Quanto as outras três empresas citadas, seria bom para as mesmas reverem seus conceitos de marketing.

Também seria de bom alvitre o Batalhão da Polícia Ambiental passar com um decibelimetro no local.

NORTÃO

Tem um picareta atuando na capital.

EFMM

Roberto Sobrinho retorna amanhã para Porto Velho. Vamos continuar a tentativa de entrevista com o “alcaide”. Pelo jeito vamos ter que ir à sua casa, esperá-lo no portão na hora que sai para trabalhar, por volta das dez da manhã.

Sobrinho deve uma explicação sobre a impressão de um Diário Oficial do Município que por ordem direta sua, foi retirado de circulação. No referido jornal, a relação dos passageiros do Trem da Alegria de Porto Velho.

FIGHT

Pelo menos uma luta do Vale Tudo realizado neste sábado na capital foi uma “quase” marmelada. Pezão e o Queixada lutaram pouco menos de 30 segundos, com o Pezão pedindo água.

ENGENHEIROS

O Show dos Engenheiros do Havaí mostrou a falta de respeito para com o público. Os portões da casa de shows (marcado para as 22hs) só abriram depois das 23hs. O Show começou depois de uma da madrugada. Pelo menos valeu a pena esperar...

SINDSEF

Uma obra de reforma no prédio do Sindsef, na esquina da avenida Marechal Deodoro com Almirante Barroso está custando uma pequena fortuna. Mais de meio-milhão de reais está sendo gasto para reformar o prédio.

Portas de blindex a prova de bala, piso de mármore carrara, louça de porcelana chinesa, torneiras e maçanetas banhadas a ouro e outras extravagâncias devem fazer parte do novo templo ao sindicalismo em Rondônia. Só pode.

Será que os servidores federais em Rondônia aprovam a reforma nababesca?

Um comentário:

Anônimo disse...

nobre jornalista, vc até merece ter uma entrevista com o nosso prefeito, mas o que mais se admira é a forma como vc trata as pessoas, ou seja, se vc fosse realmente um profissional não o trataria da forma como está fazendo, ou melhor se desfazendo de uma autoridade (vide se 10 hs ele estiver acordado), ou seja debochando, acho que o sobrinho tem muitos defeitos que vc tem apontado, tem que dar satisfação do monte de jornalistas ganhando 300,00 (como pode um profissional desses com salário de fome) paa a sociedade, mas vc mesmo se estraga, vc julga sem conversar com o mesmo, como profissional vc devedria cativá-lo para depois mano a mano vc usando de seus artificios, gravando, anotando, fazer seu juizo, infelizmente ele tá correto, não marca nada com vc pra ver se acaba seu topete, pra ver se vc abaixa a bola, faz o seguinte pra contrapor entrevista o governador, vamos ver até onde vc tem moral, manda lá.